Eu gosto de generalidades
Ilustração: Studio Edvard Scott
Sim eu gosto de generalidades! Nada sexual, não é isso, mas não que eu tenha preconceito também, pelo contrário, o que quero dizer é que gosto de gostar de várias coisas, de uma coisa e de seu oposto, do específico e do universal, do único e do composto. Gosto de sol e de chuva, de calor e frio, doce e salgado. Não sei gostar do branco sem gostar do preto, do azul, amarelo, verde. Gosto de mãe, de pai, vô, vó, irmãos, carinho, bronca.
Gosto quando as pessoas se importam comigo, mas também não ligo para aquelas que não se importam. Conversas intelectuais me interessam, mas também me interessam as nada inteligentes, ou produtivas. Gosto de cultura inútil, que também são de utilidade, gosto de piada engraçada e as sem graça, que a gente ri sem saber porque.
Cada dia sou uma pessoa, sem deixar de ser eu mesma, ou talvez eu deixe, não sei, porque ninguém é sempre o mesmo, nem se quisesse não seria. E eu gosto disso também, gosto de evolução, mudanças, mas também gosto de tradições, porque muitas são importantes e não deveriam ser perdidas.
Mas enfim a vida é isso, a gente muita vezes também não se encaixa em lugar nenhum, a grande jogada é saber viver sem roteiro, sem rótulos de especificidade, poder rir e chorar, se divertir trabalhando, misturar tudo sem perder a essência, ou então perder e ganhar outra. Afinal o sol também se abre quando há chuva.
Viva as generalidades!
Gosto quando as pessoas se importam comigo, mas também não ligo para aquelas que não se importam. Conversas intelectuais me interessam, mas também me interessam as nada inteligentes, ou produtivas. Gosto de cultura inútil, que também são de utilidade, gosto de piada engraçada e as sem graça, que a gente ri sem saber porque.
Cada dia sou uma pessoa, sem deixar de ser eu mesma, ou talvez eu deixe, não sei, porque ninguém é sempre o mesmo, nem se quisesse não seria. E eu gosto disso também, gosto de evolução, mudanças, mas também gosto de tradições, porque muitas são importantes e não deveriam ser perdidas.
Mas enfim a vida é isso, a gente muita vezes também não se encaixa em lugar nenhum, a grande jogada é saber viver sem roteiro, sem rótulos de especificidade, poder rir e chorar, se divertir trabalhando, misturar tudo sem perder a essência, ou então perder e ganhar outra. Afinal o sol também se abre quando há chuva.
Viva as generalidades!
Comentários
Postar um comentário