Não poderia argumentar nem mais nem melhor, nunca foi bem em dar desculpas, não soube criar uma situação. Poderia dizer tudo o que sentia sem rodeios, ou entregar-se, e depois voltar atrás caso fosse preciso. Mas em seu rosto aquela sinceridade que a pouco enxergava-se, já confundia-se ao medo que lhe tomava, pois temia amar e entregar-se novamente. As coisas não eram como antes, necessitava de uma tal segurança que naquele momento deveria vir de fora. Se aquela pessoa, na qual toda sua confiança e dedicação fora confiada, se ela não estava certa do que sentia, então já não lhe cabia ali permanecer. Nunca fora tão confiante quanto a sua capacidade em despertar no outro qualquer afeição. Aquele caso sempre fora tão estranho pra si, e manteve-se um tanto solta, um tanto presa ao fato de que tudo poderia dar errado. E não era somente neste sentido em que sua autoconfiança era falha, não lhe surpreendia não ser eleita em qualquer que fosse a disputa, não conhecia a palavra ganhar, s
Com toda certeza, sem isso tudo se perderá!
ResponderExcluirCada dia me encanto mais por aqui...
Beeijo
Kati,
ResponderExcluirEu concordo com você.
Era um gênio, é ainda!
Só deixou levezas.
Um abraço.
Tava com saudade daqui!
Olá Kati
ResponderExcluirChaplin era um gênio, difícil até de comentar.
Tenha uma linda terça
Bjux
Por ser GRANDE é que deixou esta mensagem tão sábia... Saberemos segui-la? Era bom !
ResponderExcluirBeijos e uma Páscoa feliz.
Graça
Atemporal...
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